terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Sonho IV

Eu, Fernando e muitas outras pessoas tinhamos sido aprisionados num barco bem grande, um navio, mas na floresta. Eu, Fernando com outras aproximadamente 5 ou 6 pessoas conseguimos fugir desse navio.
Fugimos do navio e ficamos num bote. Contudo, as outras pessoas somem e restamos eu e Fernando. No meio do rio, na floresta. Eu sentava, ficava preocupada porque poderiamos ser atacados por indios que nunca teriam visto um bote, iamos morrer.
Fernando deitado no bote, me puxa pra deitar do lado dele, eu olho, ele tambem, diretamente pro sol, sem quea luz nos fizesse mal. Dormimos. Eu acordo e ap rimeira coisa que vejo é a lua. Fico preocupada e com medo, pois provavelmente seria a noite que os
indios nos atacariam. Acordo o Fernando pra ele ficar atento. Ele senta. Nao aparece nenhum indio...rs E já parece ser dia novamente quando percebo que tanto eu quanto ele usavamos saias, que eram de folhas, e longas.
O bote nao tinha o mesmo formato, parecia mais uma canoa agora... Avistamos um cais, e bem proximo do cais há uma feira de frutas e oturas coisas, perto do cais, mas dentro do rio. Estavamos com fome, mas n tinhamos dinheiro e nao havia ninguem cuidado da feira.
Fernando comeca entao a roubar as frutas e colocar debaixo da saia, enquanto eu observo se alguem vê. Mas no canto, depois de ter passado todas as frutas, havia uma porcao de rosas vermelhas. Nessa hora eu, mesmo dormindo consigo pensar e controlar a acao no sonho. Pego uma rosa, que daria mais tarde pro Fernando,
guardo. Ele nao percebe. No eu fico feliz de ter feito isso.
No cais já vestiamos roupas normais, subiamos alguns degraus da escada havia uma pequena vila. Ninguem na rua, a nao ser eu, Fernando... E de longe eu o via entregando um presente, pra um garoto
que devia ter uns 10 anos. Um presente, mas nao lembro o que era. Visto isso, eu sentia muita sede... o meino caminhava na minha direcao e entrava na casa que estava na minha frente, entao eu ia até ele e pedia, mexendo os lásbios "AGUA, AGUA", pois eu nao conseguia falar de tanta sede..
Ele me entendia e ia pegar agua. Me entregava agua e ia bebe-la ao mesmo tempo que voltava a buscar o Fernando com os olhos, quando o avisto caminhando na minha direcao, tendo em suas maos duas garrafas de agua mineral.
Eu sorrio, ele sorri.
Acordo.

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